Caminho das pedras
Quem não conhece o mar , que me desculpe. Mas poucas coisas são tão relaxantes quanto caminhar a beira mar, ouvindo o ruído das ondas quebrando, o vento no rosto, o cheiro úmido, o gosto salgado, a maresia, a areia fina sob os pés. Escrevo isso longe do mar. Estou em Belo Horizonte , capital mineira. Escrevo isso como um gesto de saudade. Não sei se do mar, se das ondas, do vento ou da maresia. Talvez saudade da liberdade que tudo isso inspira. Mas o que é liberdade se não a capacidade de entregar-se? Quanto tempo levou para me aproximar do MIRANTE? Quanto tempo levou para olhar o que está a minha volta? Quanto tempo levou para cruzar a porta entreaberta e ser visto? Deve ter sido o tempo da liberdade ... o tempo da saudade! A liberdade de caminhar com dignidade sem nada dever. A liberdade de sonhar como se ninguém antes tivesse sonhado. A liberdade de dizer sim, mesmo achando que deveria dizer não. A saudade de um tempo inconseqüente , se é que isso existiu
Sim,amanhã começa tudo novamente com a graça de Deus.Há como seria bom se a minha vida fosse sempre uma segunda feira e eu poder recomeçar tudo de novo,concertar os erros rever meus tropeços,dar o abraço que eu não dei falar o que não falei receber de um amigo a mensagen que fiquei o dia todo esperando, ouvir meu marido dizer com um simples olhar EU TE AMO de uma forma que ele nunca vai disser novamente não com aquele olhar.É mais uma semana que bom recomeçar eter a chance de fazer as coisas acontecerem obrigada Senhor.
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