Essa foto foi tirada em uma aventura urbana. Eu explico: numa tarde que tomei coragem de sair com minha companheira, a câmera, para clicar cenas do dia a dia.
Esse quadro acima ficou na minha mente. Essas duas senhoras, desconhecidas, me apresentaram interrogações. O que faziam ou a quem esperavam? Será que realmente tinham esperança?
É díficil saber o que elas esperavam,ambas com um olhar triste como se esperasem a solução para um problema não sei, díficil enterpretar aqueles olhares para o nada para o onten que talvez fosse melhor do o hoje.Bela foto me fez pensar também se estou no caminho certo rumo a Deus.
Talvez o desânimo,a desesperança ou ainda uma espera do que ainda não se sabe que virá pela frente.Os rostos nos passam isso,mas a postura dos corpos nos dizem que ainda tem forças para continuar lutando.
Neste fim de semana me dei a oportunidade de estudar, refletir, fotografar, contemplar e rezar. Pode parecer estranho, mas nem sempre fazemos isso no dia-a-dia, ou pelo menos não da maneira desejada. Não estou passeando, estou trabalhando! Parte da manhã foi dedicada ao estudo da comunicação. Veja que místico: comunicação vem do latim comunis que significa tornar comum , estabelecer comunhão , participar de comunidade (GOMES, Pedro Gilberto. Tópicos de Teoria da Comunicação . São Leopoldo: Unisinos, 2004). Quando nos comunicamos estamos tentando estabelecer uma comunidade com alguém. Isto é Místico! Através do nosso ato de comunicar ou partilhar, conhecemos e somos conhecidos, afirma John Powell, um conhecedor da alma humana. Ele diz ainda que um 'ser humano solitário' é uma contradição em termos. A existência de um ser humano isolado é como uma planta tentando sobreviver sem sol e sem água. E finaliza, A qualidade de nossa existência humana depende de nossos relacionamentos. ...
Os dias passam e corremos atrás do tempo, tempo para fazer, tempo para dialogar, tempo para contemplar. Já faz tempo que quero escrever, mas o tempo corre e leva a mente para tantas outras coisas do cotidiano. De fato há um tempo para tudo debaixo do céu. Inicio esse ano com uma pequena postagem. Um sinal de fé! Quando muitas coisas nos faltam, entre elas as palavras ou o próprio tempo, ainda nos resta a fé. A foto é de uma família no Santuário de Aparecida.
Os dias de chuva podem até ser deprimentes, mas trazem em si uma possibilidade, a de voltarmos para nós mesmo, dentro da casa interior. Adriana Calcanhoto afirma que cariocas não gostam de dias nublados, e ela tem razão. Talvez por que esses dias nos prendam a casa, e nos levem aos pensamentos. Sexta, sábado, domingo, segunda... haja chuva! Haja tempo para olhar o mundo e a nós mesmos. A visão que temos do mundo vai mudando a medida em que amadurecemos. A visão que temos do mundo vai mudando na mesma intensidade que muda a visão que temos diante do espelho. Engana-se quem não enxerga as mudanças, do mundo e no espelho. Ainda bem que a " visão que temos" esteja em mudança. Aquilo que antes era fundamental, agora passa a ser supérfluo. O que era absoluto, vai aos poucos relativizando-se. O que era único pode tornar-se mais um. As coisas mudam e continuam sendo algo para nós. Nós mudamos para continuar sendo os mesmos. No fundo nos deparamos c...
É díficil saber o que elas esperavam,ambas com um olhar triste como se esperasem a solução para um problema não sei, díficil enterpretar aqueles olhares para o nada para o onten que talvez fosse melhor do o hoje.Bela foto me fez pensar também se estou no caminho certo rumo a Deus.
ResponderExcluirespressões cansadas, de desânimo, talvez não o suficiente para perder as esperanças, afinal ela é a última que morre!
ResponderExcluirTalvez o desânimo,a desesperança ou ainda uma espera do que ainda não se sabe que virá pela frente.Os rostos nos passam isso,mas a postura dos corpos nos dizem que ainda tem forças para continuar lutando.
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