Passando pelo blog, resolvi buscar novos textos.Minha busca me levou a uma foto e a uma frase muito significativa para nós que cremos. E lembrei da foto que vi hoje cedo,cinco confrades sorridentes, jogavam conversa fora , depois de uma semana de retiro ? ou simplesmente aproveitavam a sombra de uma árvore para descontrair? O que importa é que me vi diante de jovens sacerdotes .talvez interiormente pedindo a Deus que os faça instrumento da paz que dEle emana, Pelo sim ou pelo não o Senhor os colocou ali ,para que descontraídos redescubram a ser instrumentos...AAlbina
Quem não conhece o mar , que me desculpe. Mas poucas coisas são tão relaxantes quanto caminhar a beira mar, ouvindo o ruído das ondas quebrando, o vento no rosto, o cheiro úmido, o gosto salgado, a maresia, a areia fina sob os pés. Escrevo isso longe do mar. Estou em Belo Horizonte , capital mineira. Escrevo isso como um gesto de saudade. Não sei se do mar, se das ondas, do vento ou da maresia. Talvez saudade da liberdade que tudo isso inspira. Mas o que é liberdade se não a capacidade de entregar-se? Quanto tempo levou para me aproximar do MIRANTE? Quanto tempo levou para olhar o que está a minha volta? Quanto tempo levou para cruzar a porta entreaberta e ser visto? Deve ter sido o tempo da liberdade ... o tempo da saudade! A liberdade de caminhar com dignidade sem nada dever. A liberdade de sonhar como se ninguém antes tivesse sonhado. A liberdade de dizer sim, mesmo achando que deveria dizer não. A saudade de um tempo inconseqüente , se é que isso existiu
Há pouco tempo ouvi um conto sobre dois vizinhos, amigos de outrora que se tornaram inimigos. Viviam separados por um rio, que na verdade nunca fora dificuldade para que convivessem ou celebrassem as vitórias e alegrias. O rio que separava as suas propriedades nunca fora motivo para que se distanciassem e não se apoiassem nas derrotas e tristezas. Mas, em se tratando de ser humano, tudo é possível. Por uma palavra mal dita, uma ação incompreendida, um silêncio reprovador, seja lá o que for, somos capazes de criar muros intransponíveis. Assim aconteceu com nossos amigos deste conto. Já não se permitiam mais a comunicação aberta, já não queriam mais a presença, já não somavam mais cumplicidade. O rio que, desde a infância de ambos, era fonte de diversão, essencial para alimentação, inspiração para o repouso, agora era o obstáculo quase perfeito. Podia impedir que o seu contrário chegasse ao outro lado. Quase perfeito, pois ainda permitia que se olhasse, que buscassem na
Paz e bem!
ResponderExcluirPassando pelo blog, resolvi buscar novos textos.Minha busca me levou a uma foto e a uma frase muito significativa para nós que cremos.
ResponderExcluirE lembrei da foto que vi hoje cedo,cinco confrades sorridentes, jogavam conversa fora , depois de uma semana de retiro ? ou simplesmente aproveitavam a sombra de uma árvore para descontrair?
O que importa é que me vi diante de jovens sacerdotes .talvez interiormente pedindo a Deus que os faça instrumento da paz que dEle emana,
Pelo sim ou pelo não o Senhor os colocou ali ,para que descontraídos redescubram a ser instrumentos...AAlbina
"A porta estava aberta e eu novamente entrei e me encantei."Eliane Maria de Oliveira
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