Passando pelo blog, resolvi buscar novos textos.Minha busca me levou a uma foto e a uma frase muito significativa para nós que cremos. E lembrei da foto que vi hoje cedo,cinco confrades sorridentes, jogavam conversa fora , depois de uma semana de retiro ? ou simplesmente aproveitavam a sombra de uma árvore para descontrair? O que importa é que me vi diante de jovens sacerdotes .talvez interiormente pedindo a Deus que os faça instrumento da paz que dEle emana, Pelo sim ou pelo não o Senhor os colocou ali ,para que descontraídos redescubram a ser instrumentos...AAlbina
Dos quatro anos que estudei teologia, destaco aqui algo que me acompanha em diversas situações. Um saudoso mestre nos trouxe uma novidade: Qual a garantia de que a Graça de Deus se faz presente na história das pessoas? Muitos estudiosos da experiência humana sobre Deus têm se debruçado sobre essa questão, a Graça de Deus. Muita gente simples, como nós, volta e meia utiliza a expressão "Graças a Deus". Outros ainda vivem a espera de uma Graça. Mas afinal, essa dita "Graça" entra na história e caminha com a gente? O Mestre nos dizia que a gratuidade humana é o único espaço em que a Graça ganha consistência histórica. É impensável imaginar o ser humano vivendo em estado de graça se as suas relações estiverem marcadas pelo espírito interesseiro. (PRETTO, Hermilo. Em busca de vida nova. São Paulo, Paulinas, 1997.) Como é difícil viver a gratuidade num tempo em que tudo tem um preço. Como é difícil relacionar-se com os outros sem esperar algo em troca, se o que vemos por ...
Certa ocasião, quando eu era pároco em Três Rios/RJ , um jovem entrou em meu escritório com um apelo: "tenho aqui um amigo de infância que está no crack. Ele precisa de ajuda". Ali começava uma história que eu não podia imaginar até onde nos levaria. O jovem ficou, conversamos e muita água passou... Mas o crack não. Passado algum tempo, movido pelo desespero, o amigo voltou sozinho, com as próprias pernas bambas, os dedos marcados e as roupas queimadas pelas faíscas das pedras ao serem acesas. O amigo foi ajudado e levado a uma casa de acolhida e recuperação. Mas a história era outra. O jovem, aquele primeiro, o que levara o seu amigo, me desafiou. Queria começar, ele mesmo, uma casa onde os “amigos” da cidade que estavam envolvidos com as drogas, pudessem ser acolhidos e apresentados a uma nova vida, que ele mesmo um dia experimentara. Que bom! Mas já existia tantos outros lugares para isso, será que era sensato criar mais um. E, a partir de quê? Perguntava a minha razão e p...
Paz e bem!
ResponderExcluirPassando pelo blog, resolvi buscar novos textos.Minha busca me levou a uma foto e a uma frase muito significativa para nós que cremos.
ResponderExcluirE lembrei da foto que vi hoje cedo,cinco confrades sorridentes, jogavam conversa fora , depois de uma semana de retiro ? ou simplesmente aproveitavam a sombra de uma árvore para descontrair?
O que importa é que me vi diante de jovens sacerdotes .talvez interiormente pedindo a Deus que os faça instrumento da paz que dEle emana,
Pelo sim ou pelo não o Senhor os colocou ali ,para que descontraídos redescubram a ser instrumentos...AAlbina
"A porta estava aberta e eu novamente entrei e me encantei."Eliane Maria de Oliveira
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